quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Natal: uns gostam, outros não

A data de 25 de dezembro, para a celebração natalina, foi oficializada pela Igreja cerca de 354 anos depois do nascimento de Jesus. Neste período do ano, eram realizadas as mais tradicionais festas pagãs da Antiguidade, as Saturnais, quando havia troca de presentes e banquetes. Daí a ceia e o presentear ter sido assimilado à festa cristã.
Para muitas pessoas, o Natal é enfadonho devido as obrigações que precisam cumprir: lojas lotadas à procura de presentes e ter que confraternizar com pessoas que não foram amigas durante todo o ano. Natal é sempre a mesma coisa: presentes, comilança e as contas que vêm no mês seguinte!
Algumas pessoas que gostam, gostam porque enfeita a casa, é feriado, é uma hora em que a família se reúne e troca presentes, a ceia é farta entre outros motivos vazios de sentimento.
Natal é a comemoração do grande amor que Deus tem por todos nós e nós somos responsáveis e devemos nos empenhar em propagar e testemunhar, sempre que possível, o verdadeiro sentido da celebração natalina.
Se houver oportunidade, podemos desejar “Feliz Natal” ao carteiro que nos entrega os cartões que vêm de longe, aos garis que recolhem o lixo de nossa rua, à manicure, aos atendentes das casas comerciais, aos profissionais da saúde que consultarmos, enfim, a todos com os quais mantemos contato de uma ou de outra maneira.
25 de dezembro é só uma data do calendário humano, mas o motivo real da comemoração é a graça e a bênção de festejar o incomensurável amor de Deus Pai: o nascimento de Jesus, o Filho de Deus. Jesus é o maior sinal que o Senhor enviou a nós do quanto Ele nos ama e nos quer em Seu Reino.

O espírito natalino, restrito ao mês de dezembro, no qual as pessoas dizem perdoar com mais facilidade, de ser mais generosos, ter renovada as esperanças, deveria nos acompanhar por todo o ano. Perdoar sempre, ser generoso todos os dias, e ter a esperança sempre viva no nosso coração.
- Elaine Ikkert Stahlhoefer -

2 comentários:

Imaculada disse...

Querida amiga! Que saudades...
Foi muito bom ler e meditar essa mensagem.
Abraços! Uma noite abençoada e um amanhã radiante pra ti.

Néia Lambert disse...

Tetê, infelizmente para muita gente Natal é tempo de presentes e comilanças mesmo. O sentido religioso está a cada dia mais encoberto pela ânsia do consumismo, uma pena pois Natal deveria ser tempo de reflexão acima de tudo.

Beijos