Segunda... vamos rir um pouco?

Um louco pegou um barbante, amarrou uma caixa de sapato e saiu arrastando pelo hospício. O enfermeiro ao ver a cena perguntou: “Passeando com seu cachorrinho?”

“O senhor bebeu? Não vê que é uma caixa de sapato?”

“Ah, tá, me desculpe”.

O louco continuou passeando pelo lugar, arrastando a caixa, até que encontrou o médico: “Parabéns! Caminhando com seu cão numa manhã linda, gostei de ver!” - incentivou o médico.

“Estou admirado com o senhor... não vê que isso é uma caixa de sapatos?”

“Claro... me desculpe”, disse o médico todo sem graça.

Logo depois, o louco encontra o diretor do hospício, que também o parabeniza: “Minha nossa, que cachorrinho lindo!”

“Diretor, até você? Já é o terceiro que diz isso hoje! Não vê que isso que estou carregando é uma caixa de sapato?”

“Tem razão. Inclusive, vou chamar o médico e te dar alta. Você não está mais louco”, afirmou o diretor.

Depois de se despedir de todos e sair do hospício, o louco fala bem baixinho, olhando para a caixa de sapato: “Viu Totó? Enganamos direitinho todo mundo!”

Depois de uma longa carreira sendo lançado contra a rede, o homem bala está cançado e diz ao dono do circo que quer se aposentar. “Mas você não pode!”, protesta o chefe. “Onde vou achar outro homem bala do seu calibre?”

Na escola, o professor pede ao aluno: “Dê um exemplo de injustiça”.

“Fessô, injustiça é quando meu pai comete um erro no dever de casa e o senhor põe a culpa em mim”.

Ferdinando teve um filho e foi registrá-lo no cartório:

“Que nome você quer dar ao seu filho?”

“Arquibancada do Vasco”.

“Mas, Arquibancada do Vasco não é nome próprio. Seu filho não pode se chamar assim”...

“E por que não? É um nome normal como qualquer outro. Meu vizinho semana passad registrou o filho dele aqui com um nome semelhante”...

“Sr. Ferdinando, isso é proibido. Ninguém aqui faria um registro desses... Com que nome seu vizinho registrou o filho dele?”

“Geraldo Santos!”